Construído para sediar os jogos da Copa de 2014, a Arena Amazônia tem arquitetura inspirada na floresta amazônica que rodeia a cidade de Manaus e foi projetada de acordo com premissas modernas de sustentabilidade e acessibilidade.

O estádio tem camarotes, elevadores, estacionamento subterrâneo, restaurante, sistema de aproveitamento de água da chuva, estação de tratamento de esgoto e ventilação natural para redução do consumo de energia.

O desafio

O estádio teve a meta de se tornar a primeira edificação do Amazonas a obter a certificação internacional LEED, que atesta construções exemplares, com uso racional de água, eficiência energética, qualidade ambiental interna, uso de materiais de baixo impacto ambiental e estímulo a inovações.

Para isso, o projeto da Arena da Amazônia atendeu exigências ambientais desde a etapa de demolição, como o reaproveitamento de 95% dos materiais removidos e demolidos do antigo Estádio Vivaldo Lima.

Características técnicas

O projeto inclui obras civis, sistema de reaproveitamento de água e luz solar, cobertura metálica, estruturas elétricas e hidráulicas, sistema de ar-condicionado, sistemas de segurança, broadcasting, lojas, camarotes, restaurantes, quiosques de alimentação, vestiários, estacionamento e uma praça pública.

Inovações aplicadas

No projeto foram aplicadas tecnologias como um sistema de reúso de águas, resfriamento geotérmico, ventilação natural para auxiliar na redução dos consumos energéticos e no nível das emissões de gases do efeito estufa.

A relevância econômica

A Copa do Mundo de 2014 foi um evento importante para alavancar o turismo e a infraestrutura em cidades-sede, e só foi possível devido à construção de estádios como a Arena da Amazônia, realizada pela AG.

Atualmente, a Arena é um espaço multiuso que pode receber jogos de futebol, shows, eventos, feiras e visitações. Um espaço de padrão internacional, que permanece como legado após a Copa do Mundo para o Estado do Amazonas.

Capacidade para 44 mil torcedores

Qualidade e meio ambiente

A Arena Amazônia segue padrões mundiais de sustentabilidade em edificações. A água da chuva é armazenada para uso posterior nos banheiros ou para a irrigação do gramado. Já a luz solar, abundante nesta parte do país, gera energia limpa e renovável.

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