A instalação da linha de transmissão de energia de Oriximiná, no Pará, foi um desafio logístico que envolveu obras civis e montagem de 595 torres com alturas entre 40 e 180,5 metros, além de cabos condutores em 333 quilômetros de circuito duplo e tensão de 500 kV.

As frentes de trabalho eram acessadas basicamente por via fluvial. Durante a operação, houve uso de balsas e guindastes especiais. A linha atravessa nove municípios e integra a distribuição de energia na Amazônia ao Sistema Interligado Nacional, beneficiando em torno de 2 milhões de pessoas.

O desafio

Um desafio na obra é a logística, pois os acessos às frentes de serviços são difíceis. Algumas áreas são acessada apenas por via fluvial, utilizando o rio Amazonas e seus afluentes. Apenas 25% são acessados por via terrestre, e mesmo nas estradas existem muitos trechos alagados e travessias brejosas.

Há frentes de serviço que só podem ser acessadas na época de cheia e, em contrapartida, outras que só têm acesso no período seco. São características que impactam diretamente o planejamento da obra.

Características técnicas

Execução dos serviços de logística, obras civis, montagem de torres e lançamento de cabos condutores da linha de Transmissão Oriximiná-Manaus, totalizando a construção de 333 Km do empreendimento cruzando nove municípios localizados entre o Estado do Pará e o Estado do Amazonas.

595 torres

333 km de circuito duplo

Qualidade e Meio ambiente

As Linhas de Transmissão proporcionam um fornecimento estável de energia de qualidade na região, o que facilita o crescimento do parque industrial de Manaus e reduz as emissões de CO2.

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