A Andrade Gutierrez participou da concepção, projeto e construção da Ponte da Lezíria e seus dois viadutos, uma obra com 12 quilômetros de extensão que a tornam atualmente a nona maior ponte do mundo.

A construção da ponte da Lezíria é a maior obra pública de Portugal da primeira década do século XXI. Um dos grandes objetivos desta ponte era o desvio do trânsito de Lisboa para descongestionar as Pontes Vasco da Gama e 25 de Abril. A travessia permite a circulação nos dois sentidos, cada um com três faixas de rodagem.

O desafio

Apesar das grandes dimensões, a ponte da Lezíria foi construída em apenas 23 meses. Para entregar o projeto dentro do custo e prazo combinados, foi necessária a mobilização de uma grande quantidade de mão de obra e uma gestão precisa de recursos e pessoas.

Ao todo, a realização desta obra implicou mais de 7 milhões de horas de trabalho. Todas as normas ambientais foram rigorosamente seguidas, principalmente para minimizar os impactos da obra na agricultura local.

Características técnicas

Atravessando o rio Tejo e o rio Sorraia, a ponte liga o Carregado a Benavente, situado na autoestrada A10. O viaduto Sul tem 1.510 metros, o viaduto Norte, 9.150 metros e a ponte 970 metros de comprimento. Foram aplicados 400 mil m³ de concreto, 45 mil toneladas de aço, 3 mil toneladas de pré-esforço e 52.300 ml de estacas nas fundações.

Inovações aplicadas

A ponte da Lezíria oferece aos clientes um sistema inovador de cobrança de pedágio, com uma tecnologia que diminui a cobrança manual das taxas e alivia o fluxo de veículos em circulação no local.

A relevância econômica

A ponte é considerada uma obra relevante para reforçar a identidade regional e a melhoria da qualidade de vida e a segurança rodoviária de Portugal.

Ela reduz a distância a se percorrer entre o Norte e o Sul do país evitando a obrigatoriedade de se passar por Lisboa, descongestionando as Pontes Vasco da Gama e 25 de Abril.

12 km de extensão

Qualidade e meio ambiente

A ponte é uma referência da construção sustentável nas obras públicas. Durante a sua construção foram investidos 2,9 milhões de euros em medidas de gestão ambiental para assegurar uma menor intrusão no rio e na área sensível do estuário do Tejo e dos terrenos agrícolas da Lezíria.

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